segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A construção da Usina de Belo Monte!



A discussão já se prolonga por alguns meses, e pelo visto ainda está longe de terminar.
De um lado o governo e as construtoras interessadas em levantar a terceira maior hidrelétrica do mundo, porém a menos produtiva devido as condições do relevo da região, e do outro lado, ambientalista, ONGs, e até o IBAMA lutam para que isso não aconteça.

Estou falando da usina de Belo Monte prevista para ser construída no rio Xingu, Pará.

Esse foi o grande motivo da saída de então ministra do meio ambiente Marina Silva, depois de divergir dos interesses da então ministra da casa civil Dilma Rousseff.

Recentemente o presidente do IBAMA pediu exoneração do cargo pois se sentiu pressionado por membros da Eletronorte em entregar a licença definitiva para e execução do projeto, visto que ainda existem muitas exigências a serem cumpridas.

O vídeo abaixo traz uma explicação rápida sobre o projeto e as consequências devastadoras de sua implementação.

http://www.youtube.com/watch?v=4k0X1bHjf3E


Abraço a todos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Perigos das anfetaminas!


Rebite ou Bolinha


É uma droga derivada de anfetaminas que estimula o sistema nervoso central fazendo com que ele tenha um ritmo mais acelerado de trabalho. Seu nome varia de acordo com seus usuários.

São usadas por motoristas que pela necessidade de dirigir bastante entre dias e noites sem descanso tomam a droga, por estudantes que passam dias e noites estudando e por pessoas que querem emagrecer por conta própria.

Normalmente são ingeridos com bebidas alcoólicas para potencializar seu efeito. Conhecida pelos motoristas como rebite e pelos estudantes e outros como bolinha, a droga é sintética, ou seja, é produzida em laboratório onde algumas podem até se comercializadas como remédios.

O rebite afeta várias áreas comportamentais do organismo. A pessoa apresenta um quadro de insônia, perda de apetite, fala rápida, sente-se revigorado fazendo com que o organismo trabalhe de forma excessiva e acida de suas condições reais.

Após passado o efeito, muitos tomam outra dose para continuar seus afazeres, porém a droga passa a ter sua eficiência reduzida pelo fato de que o organismo já está cansado, fraco e sem condições de manter o pic desejado.

Entre os efeitos já citados, podemos ainda mostrar o que ela inda pode fazer no organismo.

A droga produz a dilatação dos olhos causando maior ofuscamento, taquicardia, aumento da pressão sanguínea, agressividade, irritação, delírio percecutório, alucinações, paranóia, palidez e degeneração das células cerebrais.

O uso contínuo dessa droga leva o organismo a acostumar-se com tal substância fazendo com que o usuário tome doses cada vez maiores. Tal fato atenta par o vício e para a síndrome da abstinência. Algumas pessoas quando não consomem a droga ficam depressivas ou irritadas, entretanto, não é uma regra geral.

Portanto moçada, muito cuidado com medicamentos que prometem melhorar atenção e a concentração no momento das provas. Você pode obter efeitos indesejados.

texto enviado por email pela farmacêutica Mayara Lopes Paiva

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Animação da Coagulação Sanguínea

O vídeo abaixo é uma animação feita pela Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, disponibilizado no Youtube que ilustra muito bem o processo de coagulação sanguínea.

Divirtam-se.

Qualquer dúvida entrem em contato.

abraço moçada.


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Gabarito - Intensivão - Semana 01. Correção

Moçada, algumas questões estavam trocadas em relação a apostila e o gabarito. Abaixo vai a correção das questões alteradas.


34. e
35. e
40. b
41. d
44. d
45. d
51. e
52. d


Pronto.

Abraços

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

GABARITO - APOSTILA 1 - INTESIVÃO 2010 - AVANT GARDE

01. c
02.a
03. a
04. c
05. c
06. c
07. d
08. c
09. d
10. b
11. b
12. e
13. a
14. a
15. c
16. b
17. a
18. a
19. e
20. d
21. b
22. b
23. c
24. d
25. a
26. b
27. b
28. c
29. b
30. b
31. e
32. e
33. d
34. e
35. e
36. b
37. c
38. b
39. a
40. d
41. b
42. a
43. c
44. d
45. d
46. c
47. c
48. c
49. d
50. a
51. d
52. e
53. c

domingo, 17 de outubro de 2010

O novo dilema da genética!


Lendo o blog da pesquisadora Mayana Zatz para o site da revista Veja, vi uma questão interessante sobre o futuro das descobertas do genoma. Até que ponto é interessante para uma pessoa saber sua possibilidade de portar um gene que lhe causará uma doença grave e sem tratamento?

Um exemplo ocorreu com um casal de irmãos que há dez anos atrás procurou o laboratório de Mayana para realizar um exame de DNA com a intenção de saber qual dos dois portava o gene defeituoso que causara ataxia em sua mãe, avó e dois tios maternos. Mas qual seria a reação deles ao saber da possibilidade de desenvolver a doença no futuro? Por fim, não realizaram o exame e permaneceram na incerteza.

Dez anos mais tarde, voltaram ao laboratório. O rapaz com 45 anos, claramente afetado pela doença, e a moça - aos 35 - normal. Ela agora não estava interessada em saber sobre sua possível chance de desenvolver a doença, mas sim gostaria de ser mãe, porém não pretendia passar o gene afetado para seu futuro filho. Como fazer isso com segurança?

A proposta dela era realizar fertilização in vitro com um espermatozóide do marido e um óvulo normal de uma doadora. Mas isso custaria caro emocionalmente e financeiramente sem garantias de sucesso. O que fazer?

Seria correto realizar o exame de DNA sem o consentimento da paciente? Se detectado o gene afetado, permanecer em silêncio e continuar com o processo de fertilização; OU, se o resultado fosse negativo para o gene, dar essa ótima notícia para ela e evitar esses futuros gastos?

O que seria mais correto nesse cenário? Até que ponto o conhecimento de nosso genoma pode ajudar ou atrapalhar nossas vidas.

Opine Leitor.

Abraço.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cientistas defendem 5 momentos para início da vida humana

Os cientistas não têm consenso sobre o momento exato em que começa a vida humana, mas há cinco hipóteses mais aceitas.

Cada uma delas, listadas pelo biólogo americano Scott Gilbert no livro "Biologia do Desenvolvimento", parte de uma característica considerada essencial à existência dos seres humanos.

A primeira é a abordagem genética. Para ela, já há vida no momento da fecundação, porque a união do espermatozoide ao óvulo dá origem a uma nova combinação de genes -um DNA inédito.

"Há vários pontos, inclusive éticos, a considerar, mas eu acredito que a fecundação marca o início da vida", afirma o especialista em reprodução humana Arnaldo Cambiaghi. A maioria das religiões apoia esse conceito.

A geneticista da USP Lygia Pereira diz que a definição do novo genoma é "sem dúvida importantíssimo para o início da definição de vida", mas afirma que isso não significa que seja o ponto definitivo no conceito de vida.

"Existem muito mais fatores", diz ela, que prefere não apontar um momento único.

Outro fator, por exemplo, é o início da gastrulação -processo de divisão que dá origem aos diferentes órgãos. Disso surge uma posição diferente da Cambiaghi, que diz ser necessário esperar até essa divisão começar para determinar o início da vida. A gastrulação começa quando o zigoto, que a partir desse ponto é chamado de embrião, instala-se no útero.

Boa parte dos abortos espontâneos acontece ainda nesse estágio e a mulher sequer percebe a gravidez.

Um terceiro fator considerado é a atividade neuronal. Como a morte cerebral é interpretada como fim da vida humana, por simetria, o começo da atividade cerebral marcaria o seu princípio. Essa é a opinião da embriologista da USP Irene Yan.

"Como indivíduo, o ser humano começa com o desenvolvimento da atividade cerebral", afirmou ela. Boa parte dos cientistas considera que isso ocorre após o primeiro trimestre de gravidez, mas há divergência sobre o momento exato. Para Yan, o critério de vida precisa ser adaptado em cada espécie. "Ouriços do mar, por exemplo, não têm cérebro. Precisamos, então, encontrar outros critérios que determinem a formação de nova vida para essa espécie."

Bem menos difundida, mas também presente, é a abordagem ecológica, uma quarta linha de pensamento. Para ela, a vida começa quando o feto já é capaz de sobreviver fora do útero, o que aconteceria normalmente no sétimo mês de gestação. Com o avanço da medicina, no entanto, esse critério fica mais difuso, pois há casos de bebês que sobrevivem nascendo bem antes.

Um último ponto de vista defende que o feto só existe como vida quando se torna biologicamente independente de sua mãe. No Brasil, esse é o conceito usado para determinar quando o indivíduo passa a ter alguns dos seus direitos constitucionais básicos -o feto só tem personalidade jurídica depois do nascimento.

retirado da reportagem de Giuliana Miranda de www.folha.com.br/ciencia em 15/10/2010

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Abraço

BIOCISTRON .