Os cromosssomos que determinam o sexo - X e Y - constituem um par bizzaro. Todos os outros 22 pares de cromossomos de nossas células são muito semelhante, estabelescendo os cromossomos homólogos, cujo um vem do pai e o outro integrande do par vem da mãe. Ambos possuem o mesmo tamanho e carregam os mesmos genes, nas mesmas posições; o que é diferente são os alelos, que são as variações das característica genéticas.
O cromossomo Y é muito menor que o cromosso X; na verdade, ele é um tanto quanto insignificante, com suas dezenas de genes, perto dos 3 mil portados pelo X. A maioria dos genes do Y não possui correspondência em X. Até a década de 90, os cientistas tinha dificuldade em explicar como o cromosso Y tinha adquirido essas características, mas graças ao projeto Genoma Humano, eles puderam traçar um mapa genético evolutivo da nossa espécie; assim como um paleontólogo estuda os fósseis para compreender a história passada, o geneticista aprendeu a traçar a história evolutiva dos cromossmos e genes através da análise de suas sequências de DNA.
A história do cromosso Y foi marcada por rupturas dramáticas, que foram compensadas por mudanças do X. E esta interação entre os dois pares sexuais continua até hoje. Acreditava-se que o Y apenas desencadeava o processo para o desenvolvimento dos machos, mas ele tem se mostrado muito mais versátil do que a maioria dos biólogos poderia imaginar, preservando genes e adquirindo outros que garantem a sobrevivencia dos machos e mantêm sua fertilidade.
Uma das causas de tanto interesse no Y é descobrir a cura para a infertilidade masculina. A descoberta de genes no Y que influenciam na capacidade reprodutiva pode levar a tratamentos inovadores para homens que nao possuem tais genes ou têm versões defeituosas deles, e por isso são inférteis.
No início de séc. XX, os cientistas acreditavam que o sexo na espécie humana era determinado, assim como nos répteis, pela variação da temperatua ambiental. Mas depois descobriu-se que fêmeas são portadoas do par XX e os macho são XY. Em 1990 os biólogos descobriram o gene que é responsável pelo desenvolvimento do sexo masculino, que é um único gene chamado SRY (sex-determinig region Y). A proteína codificada por esse gene, induz a formação dos testículos, aparentemente por ativar outros genes nos cromossomos autossomicos ( os outros 22 pares, exceto os sexuais). Em seguida a testosterona assume o papel de transformar o embrião assexuado em um macho. Se esse gene nao se expressar, o embrião se desenvolve para uma fêmea.
O cromossomo Y é muito menor que o cromosso X; na verdade, ele é um tanto quanto insignificante, com suas dezenas de genes, perto dos 3 mil portados pelo X. A maioria dos genes do Y não possui correspondência em X. Até a década de 90, os cientistas tinha dificuldade em explicar como o cromosso Y tinha adquirido essas características, mas graças ao projeto Genoma Humano, eles puderam traçar um mapa genético evolutivo da nossa espécie; assim como um paleontólogo estuda os fósseis para compreender a história passada, o geneticista aprendeu a traçar a história evolutiva dos cromossmos e genes através da análise de suas sequências de DNA.
A história do cromosso Y foi marcada por rupturas dramáticas, que foram compensadas por mudanças do X. E esta interação entre os dois pares sexuais continua até hoje. Acreditava-se que o Y apenas desencadeava o processo para o desenvolvimento dos machos, mas ele tem se mostrado muito mais versátil do que a maioria dos biólogos poderia imaginar, preservando genes e adquirindo outros que garantem a sobrevivencia dos machos e mantêm sua fertilidade.
Uma das causas de tanto interesse no Y é descobrir a cura para a infertilidade masculina. A descoberta de genes no Y que influenciam na capacidade reprodutiva pode levar a tratamentos inovadores para homens que nao possuem tais genes ou têm versões defeituosas deles, e por isso são inférteis.
No início de séc. XX, os cientistas acreditavam que o sexo na espécie humana era determinado, assim como nos répteis, pela variação da temperatua ambiental. Mas depois descobriu-se que fêmeas são portadoas do par XX e os macho são XY. Em 1990 os biólogos descobriram o gene que é responsável pelo desenvolvimento do sexo masculino, que é um único gene chamado SRY (sex-determinig region Y). A proteína codificada por esse gene, induz a formação dos testículos, aparentemente por ativar outros genes nos cromossomos autossomicos ( os outros 22 pares, exceto os sexuais). Em seguida a testosterona assume o papel de transformar o embrião assexuado em um macho. Se esse gene nao se expressar, o embrião se desenvolve para uma fêmea.
Fonte: Scientific American v. 284, p 42-47. fev. 2001.
Muito interessante!sempre tive curiosidade em saber pq o Y é tao feinho e pequeno,agora vc me esclaceu tudo.
ResponderExcluirBjus amor!Te amo!
vlw tava presisando saber iso mesmo
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